OTICS JARDIM AMÉRICA

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1º DE MARÇO - ANIVERSÁRIO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

No mês de março o projeto “Roteiros Geográficos do Rio“, começa Celebrando de Madrugada o Aniversário do Rio a Pé iniciando os festejos em honra e comemoração aos 446 anos da nossa Olímpica e Maravilhosa Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Pela primeira vez, em oito anos de Roteiros, contando com Policiamento e a Guarda Municipal.

Os Roteiros Geográficos” do Rio é um Projeto de Extensão do Instituto de Geografia da UERJ onde são oferecidas visitas guiadas ao Centro do Rio de Janeiro.

Conhecendo e vivenciando um pouco mais da realidade de nossa Cidade é possível compreender o que realmente ela tem de tão especial capaz de encantar o “Mundo” inteiro.

Programação de Março de 2011:

- 1 de Março – 00h01: Celebrando de Madrugada o Aniversário do Rio a Pé;

- 1 de Março – 10h: As Catedrais de São Sebastião do Rio de Janeiro;

- 1 de Março – 20h: Roteiro Noturno no Centro do Rio a Pé;

- 3 de Março – 09h: Ecos da Cultura na Cidade Nova e na Praça Onze dos Bambas do Samba;

- 23 de Março – 20h: Caminhando Entre Luzes no Centro do Rio à Noite;

- 27 de Março – 09h55: (Re)Conhecendo o Centro do Rio a Pé.

Serviço:

ROTEIROS GEOGRÁFICOS DO RIO
(PROJETO DE EXTENSÃO DO INSTITUTO DE GEOGRAFIA DA UERJ)
Inscrições Grátis: roteirosgeorio@uol.com.br
Twitter: @roteirosgeorio
Site: http://www.roteiros.igeog.uerj.br
Blog: http://roteirosgeorio.wordpress.com
Celular: 21 88717238
Com tempo chuvoso, roteiro cancelado.



Rio de Janeiro

Quando te olho, Rio, esqueço-me de quem sou
E admiro tua paisagem forte,
De pesos e nuances tantas
Que o fôlego adquire um ar de nobre.
E esses teus mares, montanhas e céu invejáveis,
Tua Baixada e tua Zona Sul,
De tropeços tão únicos,
Que fazem de ti a desarmoniosa escultura
De um palco alvissareiro e elegante,
Que se estampa nas prateleiras
E esconde teus quintais.

Quando te olho, Rio, orgulho-me de tua acolhida.
E dentro deste peito uma coisa cresce certa,
Tal qual um assombro de ternura e vaidade.
Quando denuncias, de braços abertos,
Que és casa de boa conduta, tomada em doce canção,
E percorro tuas Linhas, sejam Amarelas, Verdes ou Vermelhas,
Que trazem aos visitantes a realidade das favelas.
Estas mesmas que decoram teus morros
E que, à noite, transformam-se em aquarelas luminosas.
E lá, do outro lado, por onde escorrem as Serras,
Não escondes as maravilhas que a ti pertencem Quando te olho, Rio, retrocedo em muitas infâncias
E enriqueço-me com tuas glórias e louvores
Que traçaram muitos rumos escutando teus lamentos
De Zona Oeste e Zona Norte, que complementam o labirinto
De onde muitos desconhecem valores ímpares
Da carioquice resguardada em velados preconceitos
De sua ruas, travessas, avenidas e estradas
Lagoas, riachos, florestas e toda a gente carioca
E nasce a pergunta que explode em tantos gritos:
"Quem pode te olhar com desdém,
Quando dois braços abertos
São os convites à elegância de tuas formas?"

Quando te olho, Rio, esqueço-me de quem sou...

Autora: Márcia Ribeiro

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